Arthur Lincoln - 9º"A" PCC
"Betânia da Penha ", viúva , 32 anos , 3 filhos e pobre , anda em sua rua a caminho de seu trabalho e todos a olham friamente sem um mínimo de atenção. Betânia começa a trabalhar, primeiro limpando a rua como gari, logo em seguida como empregada doméstica, e chega em casa cansada com suor escorrendo em seu rosto, depois de ter sido desprezada por sua patroa e ser tratada como invisível novamente. No outro dia, tem folga como gari, mas, segue atrasada, por conta do ônibus, para sua vida de doméstica.
"Penha", como chama seus familiares, chega na casa de sua patroa e ao se deparar com ela, tem uma surpresa, pois, Luciana nunca havia lhe dirigido a palavra, somente através de terceiros, até aquele momento, olhando-lhe desprezivelmente:
-"O que faz aqui , sua empregada , você está demitida,você não pode se atrasar um minuto sequer! - disse Luciana em tom claro e alto.
- Mas, dona Luciana, eu perdi ... - disse Penha sendo interrompida por sua patroa.
Com muita ira, Luciana empurra a mesa com frutas em cima de Penha que sai se sentindo um refugo da mansão onde trabalhava. No outro dia, Penha acorda novamente às 8 horas da manhã, varrendo a rua, e encontra uma pedra; sem saber o que seria, segue até um antiquário duas ruas depois de sua casa.
E analisando a pedra, Cláudio "Dono do antiquário" dá a notícia de que sua pedra brilhante era um diamante e que valia milhões. Com o dinheiro, Penha ajudou toda sua família, todos os" Invisíveis" aos olhos dos afortunados, além disso, criou instituições e empresas para empregá-los. A viúva, 32 anos, gentil e caridosa.
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